Uma tecnologia desenvolvida pela Universidade do Hawai, e que já foi testada há cerca de dois anos em Câmara de Lobos e na Calheta, explica Rui Caldeira um dos responsáveis do Observatório Oceânico da Madeira.
É um investimento de 300 mil euros em radares de alta frequência, para monitorizar as águas até 100 km da costa, no âmbito dos trabalhos do Observatório do Atlântico.