Na iniciativa realizada, junto à unidade de rastreio do aeroporto, o deputado Paulo Alves disse ter conhecimento de haver "várias pessoas que estiveram a aguardar pelo agendamento do teste e nunca receberam qualquer informação”, afirmando que “ninguém responde aos e-mails, os contactos que estão no panfleto que são distribuídos à chegada do aeroporto estão desligados e, mesmo que as pessoas contatem para o número fixo, ninguém atende”.
Embora entenda que seja "compreensível o avolumar de trabalho", tendo em conta o "aumento de situações em análise e o próprio aumento do número de casos positivos", Paulo Alves referiu que “é necessário que o Governo adote novas medidas, com a colocação de mais pessoal especializado nesta unidade pois só assim haverá capacidade de resposta”.
“Há que ter em consideração a capacidade de resposta não só para a realização de testes como para a própria validação de quem já os fez nos países de origem. A unidade de rastreio do aeroporto consolida o nosso cartaz de visita, fundamental nesta fase, num dos setores mais afetados pela pandemia”, concluiu o deputado.