Um total de 3.046.762 pessoas foram infetadas no país desde que a crise começou em fevereiro de 2020.
As autoridades confirmaram mais 307 mortes por covid-19 desde sexta-feira, de acordo com os dados oficiais, o que faz aumentar para 99.578 o total de óbitos associados à doença.
A pressão nos hospitais está a aumentar, especialmente em regiões como o Piemonte (norte).
Em todo o país há 23.271 pessoas internadas, mais 373 do que no dia anterior, enquanto 2.571 estão nos cuidados intensivos (mais 46).
Neste contexto, as autoridades sanitárias acompanham o progresso do vírus e reforçaram as limitações em algumas províncias como Modena ou a cidade de Bolonha (norte), que está em confinamento.
Aumentaram as regiões classificadas como "zona vermelha" ou em confinamento por apresentarem maior risco de infeção.
A partir de segunda-feira serão três depois de ter sido acrescentada à lista a Campania (sul), com capital em Nápoles, que se junta à Balisicata e Molise.
No total, representam 6,5 milhões de pessoas.
A previsão é de que, a partir de segunda-feira, as restrições sejam também mais rigorosas nas regiões de Veneto e Friuli-Venezia Giulia, elevando o risco de ligeiro a intermédio e passando para a chamada "zona laranja".
No total, 11 das 20 regiões estão ao nível médio, enquanto em alerta de "nível amarelo" permanecem Lácio, com capital em Roma, Calábria, Apúlia e Sicília, no Sul, e Ligúria e Vale d’Aosta, no Norte.
Entretanto, todos os esforços do novo Governo de Mario Draghi visam acelerar a campanha de vacinação: mais de cinco milhões de doses já foram administradas em Itália e 1.594.122 pessoas já foram totalmente imunizadas, especialmente trabalhadores da saúde.
Ao longo deste mês, prevê-se a chegada de sete milhões de vacinas, pelo que as autoridades estão a criar pontos de vacinação como a estação de comboios Termini de Roma, inaugurada hoje, onde se espera que 2.000 pessoas sejam vacinadas por dia.