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Imagem de Investigadores admitem que SARS-CoV-2 circulou em Portugal antes de março de 2020
Foto: REUTERS/Stephane Mahe
Sociedade 6 dez, 2024, 10:52

Investigadores admitem que SARS-CoV-2 circulou em Portugal antes de março de 2020

O Instituto Ricardo Jorge admite que o vírus SARS-CoV-2 pode ter circulado em Portugal antes de março de 2020, quando foi identificado o primeiro caso, pois nesse mês ocorreu um dos picos de mortalidade por causas desconhecidas.

O estudo sobre o impacte direto e indireto da pandemia de covid-19 na mortalidade em Portugal entre março de 2020 e 31 de dezembro de 2021 indica que as causas de morte mal-definidas ou desconhecidas foram a segunda causa de morte diretamente mais afetada pela covid-19 nos dois primeiros anos da pandemia e sugere que, no futuro, qualquer aumento inesperado nesta causa de morte funcione como um “sinal de alerta precoce”.

“As primeiras manifestações que acontecem, e foi assim que a pandemia, por exemplo, em Wuhan [China] foi descoberta, aparecem um conjunto de casos de doenças que não conseguem ser explicadas”, disse à Lusa Ana Paula Rodrigues, a investigadora que coordenou o estudo do INSA, que tinha sido pedido pela antiga ministra Marta Temido, que tutelava a pasta da Saúde quando a pandemia chegou a Portugal.

A investigação do INSA indica que os dois períodos de excesso de mortalidade mais elevados por causa mal-definida ou desconhecida ocorreram em março de 2020 e em janeiro-fevereiro de 2021.

No primeiro caso, de menor intensidade, os investigadores admitem que esteja associado à menor capacidade de testagem e à escassez de recursos existentes nesse período.

“O facto de o aumento desta causa de morte ter tido início antes da primeira morte por covid-19 no país pode ser um indício de uma circulação prévia de SARS-CoV-2 que não foi possível identificar”, refere a investigação.

Já o segundo maior excesso de mortalidade por esta causa coincidiu com o período durante o qual os serviços e profissionais de saúde estavam sob elevada pressão na resposta à covid-19, sendo plausível, sob essas condições, “uma menor capacidade de diagnóstico e esclarecimento de todas as mortes”, admitem os investigadores.

Este fenómeno foi identificado noutros países, como os EUA, Brasil e Itália e por isso sugerem: “Do ponto de vista da preparação da resposta a uma próxima crise de saúde pública, estes resultados sugerem que mudanças inesperadas na frequência de mortes de causa mal-definidas ou desconhecidas possam ser usadas como um sinal de alerta precoce”.

O primeiro caso confirmado de covid-19 em Portugal foi notificado no dia 4 de março de 2020 e o primeiro óbito a 16 de março.

Até 31 de dezembro de 2021 – final do intervalo do estudo do INSA – foram notificados 1.408.420 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 e 18.977 óbitos por covid-19.

Entre março de 2020 e o final de 2021, ocorreram quatro ondas pandémicas, a mais grave das quais entre outubro de 2020 e fevereiro de 2021, com um número máximo de 296 óbitos no dia 27 de janeiro de 2021.

A vacinação por COVID-19 teve início a 27 de dezembro de 2020.

 

Lusa

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