O exercício insere-se no ciclo de planeamento e preparação para a resposta a incidentes em elevada escala na Região e tem por objectivo articular e verificar os procedimentos que devem ser aplicados a imediata ativação dos meios, bem como a resposta a acidentes que envolvam o resgate de um elevado número de pessoas no mar.
O exercício começa com a largada do Lobo Marinho, onde vai decorrer esta simulação de navio sinistrado, às 8h30. À saída do porto, é detectado um incêndio a bordo que fica fora de controlo, pelo que o Comandante será obrigado a dar ordem de evacuação do navio.
Após receberem o alarme, o Capitão do Porto do Funchal e o Director do Subcentro de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal têm por missão ativar todos os meios de salvamento disponíveis dos vários agentes de Proteção Civil envolvidos.
Após a chegada dos sobreviventes ao interface mar/terra montado na nova marina do porto do Funchal, as equipas médicas procedem à triagem e encaminham as pessoas para a unidade hospitalar.
Também o meio aéreo da Força Aérea Portuguesa, sediado no Porto Santo, vai ser utilizado neste exercício para a evacuação por via aérea dos feridos mais graves, cujo estado não permita a evacuação por via marítima.
Estão envolvidos neste exercício diversas entidades com responsabilidade na área da Proteção Civil e alguns voluntários que vão simular as pessoas feridas.