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Imagem de Idosos com mais de 75 anos são quem mais recorre às urgências por acidentes domésticos
Sociedade 20 nov, 2019, 14:43

Idosos com mais de 75 anos são quem mais recorre às urgências por acidentes domésticos

Um em cada dez casos do recurso às urgências por acidentes domésticos foi com idosos entre os 65 e 74 anos, a maior parte (62%) em casa.

Quase 20% dos acidentes domésticos e de lazer que obrigaram a recorrer às urgências no primeiro semestre deste ano aconteceram em idosos com mais de 75 anos, a maioria em casa (67%), segundo dados oficiais.

De acordo com os dados do EVITA−Epidemiologia e Vigilância dos Traumatismos e Acidentes, coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP), entre janeiro e junho deste ano foram registados nas urgências dos serviços de saúde mais de 60.000 acidentes domésticos e de lazer, a maior parte em homens (31.176).

O sistema EVITA recolhe e analisa os dados sobre acidentes domésticos e de lazer que implicaram recurso às urgências de unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os dados do período entre janeiro e junho deste ano, a que a agência Lusa teve acesso, indicam que 14% das pessoas que recorreram às urgências por acidentes domésticos de lazer tinha entre 10 e 14 anos e que a maioria ocorreu na escola/recintos públicos (60%).

Um em cada dez casos do recurso às urgências por acidentes domésticos foi com idosos entre os 65 e 74 anos, a maior parte (62%) em casa, o mesmo acontecendo com um em cada dez adultos entre os 20 e os 34 anos (45% em casa).

Segundo os números registados pelo EVITA, os acidentes com crianças até aos quatro anos que obrigaram a recorrer às urgências aconteceram na maioria em casa (66%), mas a partir dessa idade e até aos 19 anos o peso maior vai para os acidentes nas escolas ou em recintos públicos.

O grupo etário 0-4 anos foi o que menos recorreu (7%) às urgências dos serviços públicos por acidentes domésticos e de lazer, seguido das pessoas entre os 45 e os 54 anos (8%), na maioria por acidentes ocorridos em casa (61%), ao ar livre (13%) ou nas áreas de transporte (10%).

Os dados do sistema EVITA indicam também que mais de metade dos acidentes que obrigam a recorrer às urgências dos serviços de saúde públicos acontecem em casa (53% nas mulheres e 42% nos homens) e que os acidentes nos locais de trabalho representam apenas entre 2% (mulheres) e 4% (homens).

No primeiro semestre do ano, o mês de maio foi aquele em que mais acidentes domésticos e de lazer (12.526) obrigaram a recorrer às urgências, enquanto o mês com menos registos do género foi junho (9.189).

Quanto à distribuição do número de acidentes domésticos e de lazer por dia da semana, a terça-feira foi o dia com mais recursos à urgência por este motivo (9.157 casos). No extremo oposto está o domingo, com 8.129 registos.

O programa de vigilância EVITA, criado em 2000, integra a rede europeia do IDB Network (Injury DataBase), juntamente com organizações de 25 países da “European Association for Injury Prevention” (EuroSafe).

O sistema baseia-se no registo de acidentes domésticos e de lazer numa amostra de serviços de urgência do SNS. Estes acidentes são definidos como todos cuja causa não seja doença, acidente de viação, acidente de trabalho ou violência.
C/Lusa

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