No local os operacionais procuram “manter o incêndio dominado, evitando eventuais reacendimentos”, garante o comandante, devido às elevadas temperaturas e ao vento que sopra a 18 Km/hora, com a humidade relativa a 18%. Condições que favorecem o aparecimento de reacendimentos, embora a Proteção Civil garanta que a situação está “dominada”.
No país, a esta hora, há registo de 41 incêndios, o maior número nos distritos do Porto e Viana do Castelo.
Todavia a situação mais grave vive-se em Almancil, no concelho de Loulé, onde estão empenhados 29 bombeiros, seis viaturas e um helicóptero. Em S. Marcos da Serra está um grupo de reforço, com 9 viaturas e 30 homens que ainda não foi ativado.
Dos 41 fogos registados, a Proteção Civil tem três em fase de resolução, 9 em operações de rescaldo e um ativo.
O indicador, diário, de incêndios rurais regista até este sábado 3957 incêndios, que já consumiram 10692 hectares de povoamento florestal e mato.
As elevadas temperaturas, a situação de seca que o país atravessa e o vento são os indicadores que levaram a Proteção Civil a decretar situação de alerta, até á próxima terça-feira.