Segundo uma informação enviada hoje pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), “a secretária de Estado da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior e o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas dirigiram uma carta às comunidades portuguesas no mundo, que foi difundida por toda a rede consular e diplomática portuguesa e divulgada também junto da comunidade académica e científica, juntamente com um folheto informativo específico sobre o referido contingente”.
A carta e os panfletos enviados em conjunto informam que existem 7% de vagas reservadas na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior para emigrantes e familiares, reforçando o processo de internacionalização do sistema de ensino superior e científico nacional como fator de motivação para o regresso a Portugal.
A medida insere-se na iniciativa ‘Estudar e Investigar em Portugal’, à qual está associada uma “plataforma de divulgação das instituições, projetos e atividades relacionadas com o ensino superior, a ciência e a tecnologia nacionais”.
“No ano letivo 2017-2018 foram colocados 273 alunos, vindos de 29 países, através deste contingente”, refere a informação do MCTES.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior decorre até 07 de agosto e até agora já conta com 38.066 candidatos a frequentar um curso nas universidades e politécnicos públicos.
O número fica cerca de 3.500 candidatos abaixo do registado em 2017 em igual período de candidatura decorrido.
LUSA