O chefe do executivo insular argumentou que hoje foi dado “mais um passo na concretização do compromisso político de salvaguarda de pessoas e bens”, assumido pelo seu governo.
“Pensamos que temos todas as condições, neste momento, para, quer em termos de prevenção, quer em termos de eficácia de socorro, atuarmos com maior eficácia e com melhores condições de operacionalidade”, sublinhou.
Miguel Albuquerque salientou que a segurança das populações “é uma questão muito séria e muito importante”, pelo que o governo madeirense se empenhou no reforço da formação dos recursos humanos e em dar “melhorar as condições de trabalho e os benefícios dos bombeiros e de todo o pessoal ligado à proteção civil”.
Também vincou que foi feito “um reforço da componente da prevenção e socorro, com melhores meios, melhor operacionalidade e maior eficácia” na região.
O dirigente social-democrata regional enunciou que, “este ano, Plano Operacional de Combate a Incêndios Florestais (POCIF) atingiu [na Madeira] um valor extraordinário de 1,386 milhões de euros, contando com a componente do helicóptero de intervenção que a região vai pagar e que ascende a quase 1,2 milhões de euros”.
Miguel Albuquerque ainda referiu que foi feito um investimento na ordem dos dois milhões de euros na aquisição de viaturas que foram distribuídas pelos corpos de bombeiros do arquipélago e o Serviço Regional de Proteção Civil.
Outro aspeto que mencionou foi a afetação, há cerca de duas semanas, de “material individual para ataque aos fogos florestais no valor de 800 mil euros por todos os corpos de bombeiros”.
“Não podemos nunca ser acusados de não cumprir aquilo que foram os compromissos do governo [regional] relativamente à Proteção Civil”, vincou o presidente do executivo do arquipélago.
C/LUSA