O Governo Regional teve em conta, na sua decisão, a "dedicação ímpar" do padre Tomé Célio Sumares ao serviço das populações e no desempenho das suas funções eclesiásticas, nomeadamente como prefeito e professor do Seminário Menor e Maior, pároco das paróquias do Loreto e da Vitória e como professor da Escola Horácio Bento de Gouveia.
Foi igualmente considerado o seu "notável" trabalho na Paróquia da Vitória ao longo de quase quarenta anos e que graças à sua visão e perseverança culminou na construção da atual Igreja da Vitória.
O Governo Regional autorizou ainda a celebração de contratos-programa com a Associação do Escoteiros de Portugal (14.000 euros) e com a Associação Estudantina Académica da Madeira (1.200 euros)
Entre outras decisões, autorizou também a expropriação de 12 parcelas de terreno, uma referente à obra de construção da via expresso entre a Boaventura e São Vicente e 11 referentes à "Construção da ER 101, entre a Calheta e os Prazeres – Troço Estreito da Calheta/Prazeres – 2ª Fase".
C/ LUSA