O momento mais emocionante aconteceu na homenagem às vítimas do ano passado, em que participaram familiares dos falecidos. Várias entidades, entre as quais o presidente do Governo Regional, e o Bispo do Funchal prestaram uma homenagem, junto ao local onde há um ano caiu a árvore que fez 13 mortes e meia centena de feridos.
Esta manhã, Miguel Albuquerque, reconheceu ser normal a fraca afluência ao arraial do Monte. "De facto, houve uma tragédia o ano passado cujas responsabilidades ainda vão ser apuradas e, neste momento, em termos emocionais, isso deixou uma marca nas pessoas e essa marca ainda está muito fresca, muito viva, e é natural que as pessoas tenham alguma inibição em celebrar no sítio onde ocorreu essa tragédia", afirmou o Presidente do Governo Regional da Madeira. "Eu também não estou com espírito para tal", vincou o governante.
Albuqueruque recusa que tenha havido alarme social. "As pessoas não vieram em tão grande número ao Monte porque não estão com espírito para festas num lugar onde há um ano morreram 13 pessoas".