Miguel Albuquerque visitou hoje as obras, considerando que esta era uma necessidade visto que aquela unidade de saúde, na zona oeste do Funchal, tem inscritos mais de 33 mil utentes, visando “aumentar a capacidade de resposta à população”.
O governante madeirense apontou que o projeto vai estar concluído no início de 2020, mencionando que o centro passará a dispor de seis gabinetes médicos e o mesmo número de espaços de enfermagem.
“Com mais zonas a funcionar, teremos capacidade de resposta para as necessidades da população", realçou.
Miguel Albuquerque fez-se acompanhar pelo secretário da Saúde da Madeira, Pedro Ramos, que assegurou que “todos os utentes estão inscritos” nos vários centros de saúde e que aqueles que não dispõem de médico de família têm direito a todas as outras valências e serviços de saúde primários e de médicos de recurso.
O responsável considerou que a cobertura de médico de família “é uma falsa questão”, destacando que existem alguns centros de saúde em que o valor é de 100% e que na Madeira a média é de 70%.
Pedro Ramos afirmou que o Serviço Regional de Saúde da Madeira tem dado resposta aos residentes na Madeira e aos cerca de 8.000 venezuelanos que regressaram à região e que "estão a ser tratados e cuidados como aqueles que já estavam" no arquipélago.
O presidente do executivo madeirense foi ainda confrontado com uma queixa de um representante de um dos condomínios daquele bairro social, relacionada com a “passagem de cabo de alta tensão” no edifício.
“Vamos telefonar para a Empresa de Eletricidade da Madeira para melhorar a situação”, assegurou.
C/Lusa