“Estarei sempre disponível enquanto militar, mas gostaria de ver a nossa sociedade a andar para a frente de outra forma: sem nenhum Sebastião, porque Sebastião é cada um de nós”, disse o ex-coordenador da “task force”, numa conferência no Dia da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
O militar defendeu que o país deve dar espaço às instituições nacionais para solidificarem as suas capacidades, “sob o risco de andarmos sempre de processo excecional em processo excecional”.