O gabinete de apoio aos emigrantes que regressam da Venezuela não está a dar resposta às necessidades das pessoas, sobretudo em matéria de informação. A crítica é feita em Bruxelas, pelo ativista Enrique Silva, que trabalha com questões relacionadas com a Venezuela.
Enrique Silva acompanha um grupo de 20 estudantes venezuelanos da Universidade da Madeira numa deslocação a Bruxelas. Para este ativista, as eleições legislativas marcadas para 22 de abril são motivo de preocupação.
A eurodeputada Liliana Rodrigues ouviu os estudantes e explicou que o objetivo desta visita é demonstrar que estes alunos agora fazem parte da União Europeia. A eurodeputada também ouviu as preocupações dos estudantes.
Sobre as eventuais implicações do regresso em massa dos venezuelanos à Madeira, a eurodeputada Liliana Rodrigues afirma que a Madeira tem o dever de acolher estes emigrantes.
Até dezembro de 2017, regressaram à Madeira entre 7 mil e 8 mil emigrantes devido à crise na Venezuela.
LUSA