Os funcionários judiciais acusam a Procuradora-geral da República de sacudir a água do capote quando lhes atribui responsabilidades no atraso de procedimentos como por exemplo o interrogatório aos arguidos da operação na Madeira. O presidente do Sindicato, António Marçal diz que é falso que a greve dos funcionários judiciais tenha implicado atrasos.
Ontem, na entrevista à RTP, Lucília Gago justificou a detenção durante 22 dias, de Pedro Calado e dos empresários Avelino Farinha e Custódio Correia, em parte com as graves dos funcionários judiciais.