Durante a assinatura do protocolo, o Presidente da Autarquia disse que havia uma boa colaboração entre os voluntários e os sapadores do Funchal, mas deixou o recado: não podem existir ‘capelinhas’ quando se trata da defesa de pessoas e bens.
O Presidente da Associação Humanitária dos BVM, Rui Pedro Sousa, anunciou que está à espera da autorização da Protecção Civil Regional para a abertura de uma sexta secção naquela corporação. Considera por isso que esta corporação está bem dotada de meios humanos.