O General João Cartaxo Alves salientou que “a missão da Força Aérea, na Madeira assume contornos relevantes”, através de operações de “busca e salvamento e das evacuações aeromédicas no arquipélago e para o continente, nos casos mais complicados que necessitem de um tratamento médico mais especializado do que o existente” na Região. O que se reflete na quantidade de doentes transportados e na quantidade de missões. “Chegam a ultrapassar uma a duas missões por dia”, referiu o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea. “É um valor acrescido muito grande que deixa os homens e as mulheres da Força Aérea perfeitamente honrados e muito realizados ao cumprir este grande serviço público”.
A Força Aérea vai manter os meios de vigilância marítima que tem destacados no arquipélago da Madeira, “sempre em coordenação com a Secretaria Regional de Mar e Pescas e com outras entidades regionais”, com destacamentos temporários no Porto Santo. O General João Cartaxo Alves admite ainda “destacamentos no âmbito da defesa aérea com os F-16”, para a realização de “exercícios de caráter pontual e temporário ao longo do ano”.