Chegou ao fim o processo negocial para a actualização do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), que devia abranger cerca de seis mil trabalhadores de mais 350 empresas. Apesar da conciliação da Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, os patrões e os trabalhadores acabaram por por de lado documento que vigorava há mais de 40 anos.
A ACIF diz que o documento não está adequado ao tempos atuais e o SITAM diz que bastava uma atualização salarial para que o entedimento pudesse acontecer.
Perante o rompimento do processo negocial, os novos trabalhadores que venham a ser contratados para o setor podem vir a trabalhar 40 horas por semana, mais uma hora semanal do que a prevista no Contrato Coletivo de Trabalho que vigorou até agora.