Chegou ao fim o processo negocial para a actualização do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), que devia abranger cerca de seis mil trabalhadores de mais 350 empresas. Apesar da conciliação da Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, os patrões e os trabalhadores acabaram por por de lado documento que vigorava há mais de 40 anos.
Sociedade
14 ago, 2019, 16:23
Falta de acordo põe em causa Contrato Coletivo de Trabalho para o setor dos serviços
A ACIF, Associação Comercial e Industrial do Funchal e o SITAM, Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços da Madeira não chegaram a acordo para um novo Contrato Coletivo de Trabalho. O processo negocial terminou ao fim de 4 reuniões.
A ACIF diz que o documento não está adequado ao tempos atuais e o SITAM diz que bastava uma atualização salarial para que o entedimento pudesse acontecer.
Perante o rompimento do processo negocial, os novos trabalhadores que venham a ser contratados para o setor podem vir a trabalhar 40 horas por semana, mais uma hora semanal do que a prevista no Contrato Coletivo de Trabalho que vigorou até agora.