“A queda era esperada, até porque a situação sanitária tem piorado e muitos países têm imposto confinamentos à população e o encerramento de lojas, o que faz com que o consumo e, consequentemente, as encomendas para Portugal se ressintam”, afirma o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção (ANIVEC/APIV), citado num comunicado.
Segundo César Araújo, “há empresas com quedas ainda superiores na sua atividade, nomeadamente as que trabalham no vestuário de tecido e uniformes, que são áreas particularmente afetadas e que estão, por isso, numa situação muito difícil”.
“É preciso apoiar estes negócios para que, no final desta pandemia, a indústria de vestuário, que emprega mais de 90 mil pessoas, continue a garantir o crescimento dos postos de trabalho e dos rendimentos, como tem feito ao longo das últimas décadas”, avisa.
C/Lusa