O Ministério Público pede que o ex-padre aguarde pelo cumprimento da pena em prisão preventiva, uma vez que o arguido esteve foragido em França.
No entanto o coletivo de juízes entende que não há razão para prisão preventiva, ficando Anastácio Alves com termo de identidade e residência e impedimento de se ausentar da Região por mais de cinco dias.
O antigo padre foi acusado, em março de 2022, de quatro crimes de abuso sexual de crianças e um crime de atos sexuais com adolescente, sempre com a mesma vítima.