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Imagem de Engenharia na Madeira tem um único aluno e a média mais alta do país
Sociedade 09 set, 2018, 10:08

Engenharia na Madeira tem um único aluno e a média mais alta do país

Um aluno, o único colocado no curso de Engenharia Civil (ensino em inglês) da Universidade da Madeira, foi responsável pela média mais alta de entrada no ensino superior na primeira fase do concurso nacional de acesso.

De acordo com os dados divulgados hoje pela Direção-Geral de Ensino Superior (DGES), o curso da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Universidade da Madeira passou a ser o detentor da distinção da média mais alta de entrada no ensino superior público à custa de um único aluno, que entrou em Engenharia Civil (ensino em inglês) com uma média de 18,94 valores, sendo o único colocado, até ao momento, naquele curso, que tinha à partida 20 vagas disponíveis.

A média de entrada mais alta ficou ligeiramente acima do segundo melhor registo, que este ano pertence ao curso de Engenharia Física Tecnológica (18,9 valores), do Instituto Superior Técnico (IST) de Lisboa, que por sua vez superou Engenharia Aeroespacial, também do IST, detentora da média mais alta em 2017 (18,8 valores), e que este ano, com um registo de 18,5 valores, ficou em terceiro lugar entre os cursos com médias de entrada mais elevadas.

Medicina, que foi durante anos a fio o curso com a média mais elevada, é este ano apenas o sétimo registo médio mais alto, de 18,22 valores e pertence ao curso do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, que pela primeira vez superou o curso da Faculdade de Medicina da mesma universidade, cuja média de entrada foi de 18,1 valores.

Onze cursos registaram uma média de entrada igual ou superior a 18 valores, nas áreas de Engenharia, Matemática Aplicada ou Medicina.

Há 33 cursos que não tiveram qualquer aluno colocado na primeira fase de acesso, em universidades e politécnicos do interior do país.

Outros 149 cursos tiveram menos de uma dezena de colocados, mas há 679 onde não sobrou qualquer vaga para a segunda fase.

Mais de 10% dos candidatos à primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior não conseguiram entrar numa instituição pública, com 43.992 colocados entre 49.362 candidatos, revelam os dados hoje divulgados pela Direção-Geral do Ensino Superior (DGES).

Para as próximas fases de acesso ao ensino superior sobraram este ano 7.290 vagas, mais do que os 6.225 lugares que restaram em 2017.

Os estudantes podem este ano escolher um dos 1.068 cursos disponíveis, entre licenciaturas, mestrados integrados e cursos preparatórios.

Os resultados da primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior são hoje divulgados pela DGES, no seu portal (http://www.dges.gov.pt), a partir das 00:00, ficando ainda disponíveis para consulta pelos alunos através da aplicação para telemóvel ES Acesso.

As candidaturas à segunda fase do concurso nacional de acesso decorrem entre 10 e 21 de setembro, para a qual ficam disponíveis as vagas sobrantes da primeira fase, as vagas da primeira fase para as quais não se tenha concretizado a matrícula dos alunos colocados e as vagas da primeira fase libertadas por alunos que tentem outra colocação na segunda.

Os resultados da segunda fase do concurso são divulgados a 27 de setembro.

LUSA

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