Sobre o convite, André Conde, diretor executivo da Howl One salienta "É o reconhecimento internacional não só do trabalho sério, de muito tempo, efetuado pela nossa equipa, mas também de todo o investimento em I&D que temos feito e que iremos reforçar durante os anos de 2021 e 2022."
A iniciativa, uma organização conjunta dos governos de França e Emirados Árabes Unidos, foi criada, ainda no pico da pandemia, com o intuito de estudar métodos inovadores de deteção de SARS-CoV-2 utilizando cães. O grupo, geralmente restrito a entidades governamentais, mas que agora contará com a empresa portuguesa, iniciou os seus trabalhos com a presença de 12 países e pretende ser um fórum de discussão, demonstração e partilha das melhores práticas no uso de cães no diagnóstico de doenças.
Agora, para além da Howl One, juntam-se também ao grupo de trabalho outros 30 países que operam, já, unidades caninas de deteção de Covid-19. São agora quase 50 o número de países com este tipo de recurso no combate à pandemia e os resultados mostram-se encorajadores.