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Imagem de CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação
Sociedade 12 jan, 2018, 14:48

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

Breve história sobre os Correios de Portugal

Com a criação do correio público, em 1520, deram-se os primeiros passos para os CTT, empresa privatizada e em bolsa desde 2013, e que em dezembro anunciou um plano de reestruturação que deverá reduzir 800 empregos em três anos.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

1520
Em 6 de novembro, o rei D. Manuel I publicou a Carta Régia que criou o ofício de Correio-mor. Este serviço era público e qualquer cidadão poderia utilizá-lo mediante o pagamento de uma quantia. O Correio-mor foi um cargo de nomeação régia até 1606, quando foi vendido pelo rei Filipe II a Luís Gomes da Mata, que manteve a posse da exploração dos correios durante dois séculos e modernizou os serviços.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

1912
Em 16 de novembro, o serviço metropolitano de transferência de fundos por correio foi aprovado em decreto. O serviço assentava na emissão de ordens de pagamentos especiais – designados Vales de Correio – destinados a serem pagos em Portugal.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

1961
Com a criação dos Certificados de Aforro, os CTT tornam-se na única rede de contacto em Portugal a distribuir títulos de dívida pública. Em março, é aprovado um decreto onde o pedido dos títulos da dívida pública e a sua futura amortização seria efetuada nas estações dos Correios de Portugal.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

2013
– Em 6 de junho, o presidente dos CTT, Francisco de Lacerda, afirmou, em entrevista à Lusa, que o processo de reorganização da rede dos correios estava a ser terminada, representando o fecho de 124 estações e a abertura de 78 postos de correio. A diferença entre estes dois modelos é que as estações pertencem aos CTT, enquanto os postos são atividade de correios ligados a parceiros, que podem passar por juntas de freguesia ou comércios.

– Em 5 de dezembro dá-se o ‘pontapé de saída’ para a privatização dos CTT com a entrada em bolsa. As ações dos Correios de Portugal começam a ser negociados na Euronext Lisbon. A venda de 70% do capital dos Correios de Portugal permitiu um encaixe de 579 milhões de euros. Só a Oferta Pública de Venda (OPV) rendeu aos cofres do Estado 115,3 milhões de euros (10,8 milhões das ações reservadas aos trabalhadores dos CTT e 104,5 milhões de euros das ações adquiridas pelo público em geral), sendo o remanescente dos investidores institucionais.

Na altura, os investidores institucionais ficaram com 56%, o público geral com 12,62%, os trabalhadores dos CTT com 1,38%.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

2014
Ano da conclusão da privatização dos Correios de Portugal, que foi efetuada em duas fases.

Em 5 de setembro, a Parpública, através do qual o Estado tinha uma posição de 31,5% do capital dos Correios de Portugal, vendeu a sua posição, ao preço de 7,25 euros por ação, o que representou um encaixe de 343 milhões de euros.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

2016
Em 18 de março, os Correios de Portugal arrancam com o Banco CTT, que abre as portas ao público com as primeiras 51 agências, dando início à sua atividade com uma oferta de produtos e serviços financeiros simples.

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

2017
– Em 26 de janeiro, os CTT lançam crédito à habitação do Banco CTT, oferta que estaria disponível em todas as lojas da rede até final de fevereiro.

– Em 21 de fevereiro, o Governo anunciou que tinha aplicado um conjunto de 10 multas aos CTT por incumprimento do contrato de prestação do Serviço Universal Postal, que ascendiam a 151 mil euros, resultantes de um processo de contraordenação instaurado em 2014 pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

– Em 13 de dezembro, o Governo anunciou a criação de um "programa de trabalho" até ao final de março para analisar o serviço dos CTT e "possíveis ações de melhoria", depois de o PS ter pedido uma avaliação das responsabilidades contratuais com o Estado.

– Em 14 de dezembro, a Anacom disse que estava a analisar os critérios de qualidade do serviço universal postal dos CTT, cujas eventuais recomendações poderão ser conhecidas durante o primeiro semestre de 2018.

– Em 19 de dezembro, os CTT divulgaram o Plano de Transformação Operacional, o qual prevê a redução de cerca de 800 pessoas nas operações da empresa ao longo de três anos devido à quebra do tráfego do correio.

Este plano de reestruturação, que inclui a redução das remunerações da administração, estima "uma potencial redução de cerca de 800 ETI [equivalente a tempo inteiro] nas operações ao longo de três anos, em consequência da queda do tráfego do correio, de um total de 6.700 efetivos", dos quais 6.200 efetivos e perto de 500 contratados a termo, naquela área.

– No dia 21 de dezembro, no primeiro de dois dias de greve dos trabalhadores, o secretário-geral da central sindical CGTP, Arménio Carlos, defendeu a necessidade de “fazer retornar os CTT à esfera do setor empresarial do Estado”. A ‘chamada’ reversão da empresa para o Estado tem sido defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda.

– Em 28 de dezembro, a Autoridade da Concorrência anunciou que os CTT iriam alargar aos concorrentes o âmbito da oferta de acesso à rede postal dos Correios de Portugal, segundo um conjunto de compromissos apresentados em 22 de dezembro. Já os CTT adiantaram que a proposta de compromissos apresentada "contribui para promover a concorrência" e "está de acordo com princípios de transparência e de adequação à procura".

CTT: Da criação ao anúncio do plano de reestruturação

2018
– Em 2 de janeiro, os CTT confirmaram o fecho de 22 lojas no âmbito do plano de reestruturação que, segundo a Comissão de Trabalhadores dos Correios de Portugal, vai afetar 53 postos de trabalho.

LUSA

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