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Imagem de Covid-19: Portugueses gastaram mais 35% nas grandes superfícies em março – Revolut
Sociedade 13 mai, 2020, 12:37

Covid-19: Portugueses gastaram mais 35% nas grandes superfícies em março – Revolut

O banco digital Revolut avançou hoje à Lusa que os portugueses gastaram mais 35% em compras nas grandes superfícies no mês de março, comparado com fevereiro, por causa da pandemia de Covid-19 e do estado de emergência.

Dados avançados hoje à Lusa pela empresa "unicórnio" (‘start-up’ tecnológica avaliada em mais de mil milhões de dólares), revelam que houve uma redução de cerca de 30% no número de transações realizadas durante o mês de março passado, quando comparado com o mês anterior, nas principais grandes superfícies do país, mas que o volume dos gastos foi "35% superior a fevereiro".

“A mudança nos hábitos de consumo de bens alimentares foi uma das mais significativas neste período. O isolamento profilático e as regras do confinamento ditaram que os portugueses fizessem menos vezes as suas compras, mas gastassem mais”, explicou fonte oficial da ‘fintech’ (acrónimo inglês para tecnologia financeira), criada em 2015 por Nikolay Storonsky, ex-funcionário do Credit Suisse (2008-2013) e da Lehman Brothers (2006-2008), e Vlad Yatsenko (ex-funcionário no Deutsche Bank e UBS Investment Bank).

A Revolut, que adiou a inauguração oficial da segunda maior unidade da Europa numa antiga fábrica de Matosinhos, no distrito do Porto, para o último quadrimestre de 2020, destacou ainda que houve "um pico assinalável do consumo dos portugueses na semana que antecedeu a oficialização do estado de emergência", registando-se “um incremento de 44% no volume gasto em compras de supermercado em Portugal, face à semana anterior, entre 10 e 18 de março”.

No sentido oposto, os portugueses gastaram menos nos restaurantes (-50%) no mês de março face a fevereiro, e os gastos em viagens (-49%) e transportes (-39%) também sofreram quebras.

Quanto aos pagamentos em terminais físicos, a Revolut indica que diminuiu (-12%).

O volume de transações e pagamentos ‘online’ também esteve no negativo, embora pouco significativo (-2%).

Numa entrevista por escrito à Lusa sobre qual o impacto que o novo coronavírus teve na Revolut a nível global, Nikolay Storonsky referiu, sem quantificar, que “o volume transacionado pelos clientes caiu”, por causa das “viagens congeladas a nível global” e porque a “maioria das economias ainda está fechada”.

Apesar do volume transacionado pelos clientes do banco digital ter diminuído, essa diminuição é vista como “algo temporário”.

“Já estamos a ver os números a subir e recuperar, com o levantamento das restrições em diferentes países. Mantemos o plano de atingir a rentabilidade em breve”, acrescentou.

No passado fim de semana, em entrevista ao Finantial Times, Nikolay Storonsky reconhecia que o volume de transações caiu na ordem dos “dois dígitos”, mas que “já está a recuperar”.

“Tínhamos grandes expectativas para 2020 e ainda temos como objetivo atingir a rentabilidade num futuro próximo. Os últimos 12 meses foram incríveis para a Revolut. Ultrapassámos os 10 milhões de utilizadores, lançamos o nosso serviço de negociações de ações sem comissões (…), entrámos no mercado norte-americano", declarou Nikolay Storonsky.

A pandemia de Covid-19 "teve o seu impacto, obviamente, mas na essência nada mudou. Lançámos o que tínhamos planeado até ao momento e ainda disponibilizámos funcionalidades adicionais aos utilizadores do plano ‘standard’, como os cartões virtuais e a negociação de ouro na ‘app’ para todos os clientes”, acrescentou.

Sobre a segunda maior unidade da Europa da Revolut, cuja inauguração oficial marcada para 19 de março foi adiada por causa da Covid-19, para o último quadrimestre de 2020, Nikolay assume que a sucursal de Matosinhos tem vindo a aumentar “progressivamente o número de trabalhadores” e que “vão continuar a contratar em função das necessidades da organização”.

O Centro de Suporte Global em Matosinhos foi “alvo de vários estudos e muita ponderação” e Portugal destacou-se por "várias razões”, designadamente “proficiência em línguas”, “uma interessante ‘pool’ de talentos”, “qualidade de vida”, “custos de implementação razoáveis”, bem como “medidas atrativas de captação de talento estrangeiro”.

A unidade em Portugal vai ter capacidade para 470 trabalhadores, segundo a Revolut.

A Revolut lança hoje em Portugal, o Revolut Júnior, um cartão e uma ‘app’ semelhante ao cartão Revolut tradicional, mas para crianças e jovens entre os sete e os 17 anos.

C/Lusa

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