O mapa mundial que acompanha a evolução da pandemia em tempo real, produzido digitalmente pela universidade americana, mostrava esta sexta-feira a expansão contundente do coronavírus na Europa e na América do Norte, enquanto em África há zonas que ainda não foram atingidas praticamente pela doença.
Após uma semana desastrosa, os Estados Unidos continuam a ser o país com o maior número de casos confirmados, com 261.438 infeções registadas oficialmente, incluindo 6.699 mortes e 9.428 curas.
Na América Latina, o Brasil é o país com maior número de casos confirmados (8.229 e 359 mortes), seguido em termos de percentagem de infeções pelo Chile (3.737), Equador (3.368), Peru (1.595), México (1.510), Panamá (1.475), Colômbia (1.267) e Argentina (1.265).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) enfatizou esta sexta-feira que a pandemia não é apenas uma tragédia para a saúde pública, mas também para a economia mundial e para centenas de milhões de famílias em todo o mundo, que perderam rendimentos e têm os empregos em risco.
Advertiu, no entanto, que a situação poderá piorar se os países levantarem precipitadamente as medidas de confinamento e isolamento social decretadas para travar a propagação da pandemia.