A empresa explica que “esta tomada de posição reflete a estratégia da companhia que poderá implicar, no limite, a não utilização da maioria da frota easyJet”.
Contudo, a easyJet assegura que continuará a efetuar voos de repatriamento para que os cidadãos possam regressar aos seus países.
Em comunicado, a easyJet refere que “estão a ser tomadas todas as medidas para diminuir custos e despesas não vitais para o negócio”. Acrescenta, ainda, que a “não utilização dos aviões fará baixar significativamente os custos variáveis".
A companhia aérea adianta que, do ponto de vista financeiro, tem um saldo positivo de mais de 1,7 mil milhões de euros.