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Imagem de Covid-19: Cientistas britânicos testam vacinas que podem ser inaladas em vez de injetadas
Sociedade 14 set, 2020, 15:29

Covid-19: Cientistas britânicos testam vacinas que podem ser inaladas em vez de injetadas

Cientistas britânicos iniciaram um estudo com duas vacinas experimentais contra o vírus que provoca a Covid-19, admitindo-se a hipótese de que possam funcionar melhor quando inaladas em vez de injetadas.

Em comunicado, investigadores do Imperial College de Londres e da Universidade de Oxford revelaram que o ensaio, envolvendo 30 pessoas, vai testar vacinas desenvolvidas por ambas as instituições e em que os participantes inalam as gotas nas suas bocas, tendo como alvo direto os seus sistemas respiratórios.

Outros estudos das vacinas do Imperial Colege e da Universidade de Oxford já estão em curso, mas este visa verificar se as vacinas podem ser mais eficazes caso sejam inaladas.

"Temos evidências de que a administração de vacinas contra a gripe por meio de um ‘spray’ nasal pode proteger as pessoas contra a gripe e também ajudar a reduzir a transmissão da doença", declarou Chris Chiu, do Imperial College, que está a liderar a pesquisa.

O mesmo responsável sugeriu que esse também pode ser o caso a utilizar contra o coronavírus.

"É fundamental explorarmos se o direcionamento direto às vias aéreas pode fornecer uma resposta eficaz em comparação com uma vacina injetada no músculo", disse Chris Chiu.

O estudo está a recrutar participantes com idades entre os 18 e os 55 anos e pretende começar a vacinar pessoas em Londres nas próximas semanas.

Estudos científicos anteriores demonstraram que as vacinas administradas por inalação requerem doses menores do que as injetáveis, o que pode ajudar a rentabilizar os recursos limitados.

“Pode muito bem ser que um grupo tenha a vacina certa, mas o método de administração errado, e apenas testes como este poderão esclarecer isso”, disse Robin Shattock, que conduz o desenvolvimento da vacina do Imperial College.

A vacina desenvolvida pelo Imperial College utiliza cadeias sintéticas de código genético baseado no vírus. Uma vez injetadas no músculo, as células do próprio corpo são instruídas a fazer cópias de uma "proteína espinhosa" no coronavírus.

Espera-se que, desta forma, acione uma resposta imunológica para que o corpo possa lutar contra qualquer futura infeção por covid-19.

Em comparação, a vacina da Universidade de Oxford usa um vírus inofensivo – um vírus da gripe que atinge o chimpanzé, projetado para não se espalhar – para transportar a "proteína de pico" do coronavírus para o corpo, o que deve desencadear uma resposta imunológica.

Na última passada, a Universidade de Oxford interrompeu temporariamente os seus testes de vacinação em grande escala, após um participante do Reino Unido relatar sintomas neurológicos graves, mas foram reiniciados no domingo.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 924 mil mortos e mais de 29 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.867 pessoas dos 63.983 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

C/Lusa

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