A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (205 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (239 óbitos, em média), mostra que houve um défice de mortalidade de 14,2%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido quase sempre superior ao valor observado em fevereiro de 2024.
No período em referência, não foram averbados óbitos com menos de 1 ano nem fetos-mortos.
Ainda em fevereiro de 2024, contabilizaram-se 124 nados-vivos, correspondendo a uma quebra de 6,8% relativamente ao mês homólogo de 2023 (menos 9 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros 2 meses de 2024 (271) foi inferior ao verificado no mesmo período de 2023 em 7,5% (menos 22 nados-vivos).
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 81 indivíduos em fevereiro de 2024, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -101. Nos primeiros 2 meses de 2024, o valor acumulado do saldo natural foi de -176, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2023 (-232).
No segundo mês de 2024, celebraram-se 51 casamentos, correspondendo a uma subida de 2,0% relativamente ao número de casamentos realizados em fevereiro de 2023 (mais 1 casamento). De janeiro a fevereiro, foram celebrados 116 casamentos, o mesmo valor que no período homólogo.