A Região tem os indicadores mais baixos do país no que diz respeito ao consumo de substâncias psicoativas, como os sedativos e os tranquilizantes.
Um estudo que envolveu 29 escolas e quase três mil alunos conclui ainda que o consumo de álcool entre os jovens é também dos mais baixos do país.
A excepção é o tabaco electrónico e outras drogas. A cannabis, por exemplo, é usada de forma pouco cuidada e as informações não são claras.