As novas substâncias psicoactivas também registaram um aumento de consumo nas duas regiões autónomas.
São conclusões relativas a 2017 e apontam para o aumento dos consumos de risco e dependência de álcool e canábis em mulheres e homens mais velhos, bem como um ligeiro aumento, nos consumos das mesmas substâncias, nos jovens até aos 18 anos.
Na Madeira, a prevalência de consumo recente mais alta é do ecstasy, com 0,5% da população entre os 15 e os 43 anos.
As condenações, envolvendo apenas cannabis, foram de 87% no Arquipélago da Madeira, o índice mais alto de todas as regiões do país.
Em contrapartida, na Madeira não houve qualquer condenação envolvendo apenas cocaína.