Milícias ligadas a Nicolás Maduro dispararam balas de borracha, lançaram gás lacrimogéneo e queimaram camiões com ajuda humanitária que tentavam entrar no país.
Apenas um camião conseguiu atravessar a fronteira, todos os outros foram obrigados a regressar à Colômbia.
Na sequência dos confrontos, 60 militares venezuelanos desertaram e juntaram-se ao Autoproclamado Presidente Interino.
Juan Guaidó volta a pedir o apoio à Comunidade Internacional e diz que as tropas venezuelanas não devem lealdade a quem queima comida e não respeita os direitos humanos.
Entre os que ficaram feridos nos confrontos na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia, 37 ainda estão hospitalizados.
Viveram-se momentos de tensão na operação deste sábado, entre a polícia e as centenas de pessoas que forçavam a entrada da ajuda humanitária.