Essa ajuda deve, em primeiro lugar, permitir ajudar as equipas de socorro, precisou o Banco Mundial, mas também visar as necessidades em termos de reconstrução.
“Vamos fornecer uma ajuda imediata e estamos a preparar uma avaliação rápida das necessidades urgentes e maciças no terreno”, indicou o presidente do Banco Mundial, David Malpass, citado em comunicado.
“Isso permitirá identificar as áreas prioritárias para a recuperação e reconstrução do país, enquanto preparamos operações para responder a tais necessidades”, acrescentou o responsável.
Na quarta-feira, a União Europeia (UE) convocou para o início de março uma conferência de doadores internacionais para mobilizar fundos de apoio às populações da Turquia e da Síria.
A convocação da reunião surgiu depois do bloco europeu ter anunciado uma verba de 6,5 milhões de euros para ajudar a Turquia e a Síria e que será distribuída através do Mecanismo de Proteção Civil, numa das maiores operações de socorro de sempre.
O comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic, esteve hoje em Gaziantep, no sudeste da Turquia, onde se encontrou com responsáveis turcos e com organizações humanitárias ativas no noroeste da Síria, indicou o executivo comunitário.
Um sismo de magnitude 7,8 na escala de Richter atingiu na segunda-feira o sudeste da Turquia e o norte da vizinha Síria. Foi seguido de várias réplicas, umas das quais de magnitude 7,5.
Lusa