“As decisões técnicas cabem aos serviços da DGS e Infarmed. Cabe-nos aguardar e reagiremos, se necessário”, defendeu Mariana Vieira da Silva, sem adiantar uma hora concreta para a comunicação das autoridades de saúde e após ser insistentemente questionada sobre aquela vacina contra a covid-19.
A governante respondia a questões dos jornalistas após reunião do Conselho de Ministros, no Centro Cultural de Belém, Lisboa.
A vacina da farmacêutica AstraZeneca tem estado envolta em polémica e tanto a Agência Europeia do Medicamento (EMA) como a Organização Mundial de Saúde (OMS) concluíram esta semana existir ligações entre a toma do produto e o aparecimento de coágulos sanguíneos.