Maher Al-Agal, apresentado como “um dos cinco mais altos dirigentes do EI”, foi morto quando se deslocava de mota perto da cidade de Jindires, na região curdo-síria de Afrin (norte da Síria), precisou à agência noticiosa AFP o porta-voz do comando central do Pentágono, o tenente-coronel Dave Eastburn, acrescentando que o mais próximo conselheiro do líder ‘jihadista’ ficou “gravemente ferido” na sequência do mesmo ataque.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma organização não-governamental (ONG) com sede no Reino Unido mas que possui uma extensa rede de contactos no terreno, o ataque provocou a morte do líder ‘jihadista’ e do seu acompanhante.
Este ataque ocorre poucos meses após uma outra operação similar dos norte-americanos no noroeste da Síria e que provocou a morte do anterior “califa” do EI, Abu Ibrahim al Hashimi al Qurashi.
Lusa