O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, anunciou que o Governo da República garantiu, ainda ontem, que a Madeira vai receber os cinco por cento inicialmente previstos no âmbito da bazuca.
Apesar desta explicação, da bancada do CDS, Lopes da Fonseca voltava à carga com o tema, relembrando o que tinha sido inicialmente negociado os cinco por cento para as regiões autónomas, ao invés dos quatro por cento, entretanto assumidos. Uma questão que deve ser esclarecida, insistiu o deputado.
Da bancada social-democrata, Jaime Filipe ramos relembrou que o dinheiro da União Europeia só deve chegar no final do ano. Até lá, é preciso continuar a apoiar as empresas.
Ainda a propósito dos milhões anunciados, o líder da bancada parlamentar do JPP, Élvio Sousa, dizia que tardam em chegar e quem sofre são os empresários.
O deputado socialista Miguel Iglesias chamava a atenção para os poucos apoios atuais para tantos problemas.
Ainda em relação ao Plano de Recuperação e Resiliência, o vice-presidente do governo, Pedro Calado, respondia às criticas da oposição, que insistia na ausência de verbas para áreas importantes.
Ricardo lume, do PPC, deixava criticas à atual gestão da saúde na região, acusando o governo de camuflar números. E deu como exemplo o aumento das listas de espera para cirurgias.
Na área da educação, Jorge Carvalho, secretário da tutela, admitia a hipótese de regresso do ensino presencial em abril.