É cada vez maior a onda de solidariedade perante a morte do lince-do-deserto Bores, que tinha sido retirado pela GNR à dona e depois devolvido provisoriamente, por ser um animal exótico, proibido em Portugal.
O animal morreu ontem e são milhares as vozes que pedem responsabilidade e e o apuramento das causas da morte.
O lince-do-deserto esteve à guarda do Instituto de Florestas e Conservação da Natureza, até ser decidido pelo Ministério Público que a dona devia ser fiel depositária do animal.