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Imagem de Alunos estão a chumbar menos mas insucesso ainda é maior entre os mais pobres
Foto: RTP
Sociedade 5 jun, 2024, 14:12

Alunos estão a chumbar menos mas insucesso ainda é maior entre os mais pobres

Os alunos estão a chumbar menos, mas o insucesso escolar ainda atinge mais os estudantes mais carenciados e as “escolas de contextos mais desfavorecidos”, revela um relatório da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC).

O relatório “Resultados Escolares: Sucesso e Equidade”, hoje divulgado, mostra que houve menos retenções e abandono escolar em todos os níveis de ensino entre 2017/18 e 2021/22.

Ao longo desses quatro anos letivos, aumentaram sempre os alunos que terminaram o ciclo de ensino no tempo esperado, sendo o 2.º ciclo o que apresenta maior percentagem de sucesso em 2022 (96%).

Por oposição, os cursos profissionais destacam-se por terem as taxas mais baixas de sucesso, com apenas 71% dos alunos a terminarem os estudos com sucesso em 2022.

Os dados dão ainda destaque aos alunos dos cursos científico-humanísticos, que registaram o maior salto: Em 2018, tinham terminado o curso sem chumbar nenhum ano apenas 60% dos alunos, mas em 2022 a percentagem subiu para 80%.

O estudo ressalva, no entanto, que esta evolução positiva nos últimos três anos, deve “ser interpretada ponderando as alterações introduzidas no quadro excecional decorrente da pandemia de covid-19”.

Por causa do confinamento e do ensino à distância durante a pandemia, os exames nacionais para conclusão do ensino secundário foram suspensos e as escolas aliviaram a exigência sobre os alunos, uma vez que muitos estiveram sem acesso às aulas ‘online’ por falta de equipamentos ou internet.

A estes casos, somaram-se todos aqueles alunos que em casa não tinham condições para trabalhar.

O estudo, hoje divulgado, analisou também a evolução dos alunos abrangidos pelo programa de Ação Social Escolar (ASE), que continuam a ter menos sucesso, mas que se vão aproximando da média nacional com o avançar da escolaridade.

Nos cursos científico-humanísticos, a diferença da taxa de sucesso entre a totalidade de alunos e os estudantes carenciados é de quatro pontos percentuais (80% para a totalidade dos alunos e 76% para os do ASE) e nos cursos profissionais é de apenas um ponto percentual (71% vs 70% entre os alunos mais carenciados).

As raparigas continuam a ter mais sucesso, segundo o relatório, que salienta que esta desigualdade tem vindo a diminuir ao longo dos últimos anos em cada ciclo de ensino.

O estudo revelou ainda que há mais insucesso nas escolas de ensino básico onde a maioria dos alunos advém de um contexto mais desfavorecido, uma regra que não se aplica no secundário, uma vez que há menos chumbos nas escolas com menos percentagem de alunos carenciados.

No ensino básico, mais de 90% dos alunos de escolas com poucas crianças com ASE nunca chumbam, enquanto nas escolas em que a maioria dos alunos tem ASE o sucesso desce para os 85% no 1.º ciclo e 86% no 3.º ciclo).

Por oposição, nos cursos científico-humanísticos de “escolas de contextos mais desfavorecidos”, a taxa de sucesso é de 85%, enquanto numa escola onde há no máximo 25% de alunos com ASE, a taxa de sucesso desce para 78%.

Nos cursos profissionais, a diferença é entre 69% de sucesso numa “escola de contexto socioeconómico favorecido” para 72% numa escola onde há muitos alunos carenciados.

Numa análise por regiões, a evolução é positiva em todo o território, mas o norte volta a ser a região com taxas mais altas de sucesso por oposição ao Alentejo e Algarve.

No 1.º ciclo, a assimetria entre regiões “é evidente, com níveis de conclusão no tempo esperado entre 97% e 96% a serem obtidos no Alto Minho e no Ave, Cávado e Tâmega e Sousa em 2022, em contraste com os 84% observados no Baixo Alentejo e os 87% no Algarve”, refere o estudo.

O território do Alto Minho, do Ave e do Cávado surgem sempre entre as regiões com valores mais elevados, por oposição ao sul do país.

As regiões onde há maior equidade em 2022 são Ave e Alentejo Central, em contraste com os resultados negativos observados no Baixo Alentejo e na Grande Lisboa.

 

Lusa

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