Os três homens que na passada quinta-feira foram acusados de agredir um militar da GNR garantem que não foi usada uma navalha na sequência do desentendimento.
Ao juiz do Tribunal da Ponta do Sol relataram ter havido uma troca de palavras que motivou o arremesso de um cinzeiro ao guarda que se encontrava à civil no bar da freguesia do Campanário.
Na sexta-feira o major Marco Nunes, responsável pela área de comunicação, confirmou " que num café no Campanário, três indivíduos agrediram o militar porque este fez há pouco tempo um serviço em que autuou estes mesmos indivíduos numa situação decorrente de um serviço e, eles, reconheceram-no e como retaliação tentaram agredi-lo com uma navalha e com o cabo de uma enxada".
O guarda encontrava-se à civil quando foi vítima da agressão.
Na sequência dos desacatos o guarda foi defendido por populares que se encontravam no local, mas ainda assim foi ferido num braço. O GNR foi assistido depois no hospital, para tratar o ferimento.
Os três homens foram detidos e depois libertadas por ordem da procuradora com termo de identidade e residência. Em tribunal recusaram os termos da acusação mas admitiram desentendimentos.
Agora vão aguardar o decorrer do processo.