No boletim diário, relativo às últimas 24 horas, aquela entidade esclarece que, dos 22 novos casos diagnosticados de infeção por SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, 19 dizem respeito à ilha de São Miguel, dois à Terceira e um ao Pico.
Os novos casos foram identificados após a realização de 910 testes.
“O arquipélago regista presentemente 251 casos positivos ativos, sendo 179 em São Miguel, 40 na Terceira, 20 no Faial, cinco em São Jorge, três na Graciosa, três no Pico e um no Corvo”, resume a Autoridade.
Em São Miguel, 13 casos positivos foram identificados no concelho de Ponta Delgada, três no concelho da Povoação, dois no concelho da Ribeira Grande e um no da Lagoa.
Na Terceira, há dois novos casos positivos no concelho de Angra do Heroísmo.
No Pico, há um novo caso positivo no concelho da Madalena.
A Autoridade de Saúde indica que está hoje internado um doente, no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, “fora de Unidade de Cuidados Intensivos”.
“Nas últimas 24 horas foram registadas 14 recuperações”, acrescenta.
Desde o início da pandemia, o arquipélago registou 48 óbitos.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Até segunda-feira, foram vacinadas nos Açores 175.414 pessoas com a primeira dose (74,1%) e 196.258 com a vacinação completa (82,9%), no âmbito do Plano Regional de Vacinação, indica a Autoridade de Saúde Regional.
Até esta data 12.734 utentes receberam o reforço da vacina (3.ª dose).
A covid-19 provocou pelo menos 5.233.111 mortes em todo o mundo, entre mais de 263,61 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.514 pessoas e foram contabilizados 1.163.001 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.