Recordando que metade dos turistas que procuram a Madeira são repetentes, Almeida revela que a segurança é um dos aspetos valorizados pelos turistas, pelo que os casos de comportamentos inadequados são marginais e devem ser tratados pelas entidades competentes e no quadro legal vigente.
O investigador confirma não haver dados que permitam concluir qualquer insatisfação dos turistas pelo número de visitantes em diferentes pontos turísticos, embora considere que este pode ser um problema futuro, pelo que as entidades publicas devia auscultar os operadores e até os turistas para encontrar as melhores soluções.