“Foram apreendidas 4.662.945 máscaras, incluindo máscaras de uso comunitário e EPI (Equipamentos de Proteção Individual), de doze modelos distintos, todas importadas, das quais se destacam 338.550 de máscaras de uso comunitário para crianças, num valor total aproximado de cerca de 458.000 euros”, é referido num comunicado da ASAE.
Segundo a ASAE, "todos os modelos analisados e apreendidos apresentavam irregularidades ao nível da rotulagem, nomeadamente, a falta de tradução para língua portuguesa, a falta de identificação do importador e do responsável pela colocação do produto no mercado, a indevida marcação `CE´ e a falta de declarações de conformidade/certificados que atestem a segurança dos produtos”.
A ASAE adianta ainda que, até ao momento, já “foram apreendidas mais de nove milhões de máscaras por irregularidades diversas” e que continua a “desenvolver ações de fiscalização em prol da sã e leal concorrência entre operadores económicos e da defesa e da segurança dos consumidores”.