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Imagem de Venezuela vai pedir ajuda para desativar minas
Política 06 abr, 2021, 14:29

Venezuela vai pedir ajuda para desativar minas

A Venezuela anunciou esta terça-feira que vai pedir ajuda técnica de urgência à Organização das Nações Unidas (ONU) para desativar minas antipessoais que foram colocadas por grupos paramilitares e irregulares em zonas fronteiriças com a Colômbia.

O anúncio foi feito pelo Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma reunião no Círculo Militar de Caracas, transmitida pela televisão estatal venezuelana, em que disse que ordenou ao ministro de Relações Exteriores, Jorge Arreaza, que dirija o pedido da ajuda à ONU.

“[Jorge Arreaza] dirige um comunicado ao Secretário-Geral, António Guterres, para solicitar ajuda de urgência, imediata, ao Sistema das Nações Unidas, para que tragam todas as técnicas para desativar os campos minados deixados por grupos irregulares de assassinos e narcotraficantes, que vêm da Colômbia”, ordenou.

Nicolás Maduro precisou que as Forças Armadas da Venezuela (FAV), “desalojaram vários acampamentos” de grupos de paramilitares em território venezuelano e lamentou que "os grupos subversivos da Colômbia tenham trazido a prática de minas antipessoais” para a Venezuela, o que ocasionou a morte de dois soldados venezuelanos.

O anúncio do pedido de ajuda técnica à ONU tem lugar depois de o ministro venezuelano da Defesa, Vladimir Padrino López, informar que dois militares venezuelanos morreram em El Ripial, Estado de Apure (quase 500 quilómetros a sul de Caracas), fronteiriço com a Colômbia, devido à detonação de uma mina ativada por grupos irregulares colombianos.

Segundo as autoridades locais, as mortes ocorreram no âmbito da operação Escudo Bolivariano, ativada em 21 de março último com o propósito de combater grupos paramilitares colombianos que cruzam a fronteira para território venezuelano.

Segundo a ONG FundaRedes mais de três mil pessoas fugiram do estado venezuelano de Apures, devido aos confrontos entre as forças armadas da Venezuela e dissidentes das antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) que começaram em 21 de março.

Trata-se de pequenos produtores agropecuários, mulheres, crianças e idosos de El Ripial, La Capilla, El Ocho, Guafitas, La Victoria e Urdaneta, que se refugiaram na cidade colombiana de Arauquita, na fronteira com o estado venezuelano de Apure.

O coordenador de Fundaredes, Juan Garcia, explicou aos jornalistas que "o deslocamento da população civil é grave" e as forças armadas venezuelanas fizeram "um ataque com grande força de maneira indiscriminada", sem pensar nos habitantes da zona, que durante anos estiveram sujeitos aos "mesmos grupos guerrilheiros que hoje são atacados".

Segundo a FundaRedes, além do estado venezuelano de Apure, há também presença de grupos irregulares nos estados de Amazonas, Bolívar, Táchira e Zúlia.

Em 21 de março, pelo menos dois militares venezuelanos morreram em confrontos com grupos rebeldes armados colombianos, no estado de Apure, indicou o Exército da Venezuela, em comunicado, no qual deu ainda conta da detenção de 32 rebeldes.

Segundo as Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela (FANB) foram registados confrontos com “grupos armados irregulares colombianos”, tendo sido “neutralizado” um dos líderes, conhecido como "El Nando".

Seis acampamentos foram destruídos e os militares venezuelanos apreenderam uma quantidade indeterminada de armas, munições, explosivos, veículos automóveis e droga.

A Venezuela e a Colômbia partilham 2.200 quilómetros de fronteira comum.

C/Lusa 

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