Ricardo Gouveia diz que relativamente a primeira fase, não houve queixas e que esta realidade deve ser explorada porque há muitas tarefas que podem ser feitas desde casa.
A decisão de colocar parte da administração publica regional em teletrabalho é bem vista pelo sindicato da função publica, uma vez que vem minimizar os riscos de propagação do novo coronavírus.
Ricardo Gouveia alerta para a necessidade de proporcionar as condições necessárias ao trabalho e para as dificuldades dos funcionários públicos com filhos menores. De resto, lembra é uma situação já vivida no inicio da pandemia.
O teletrabalho está previsto apenas para os serviços que não necessitam um contacto com o publico, nomeadamente funções administrativas consultadoria e informática.
Ricardo Gouveia diz que o teletrabalho pode abranger 3 mil dos 18 mil funcionários públicos uma forma encontrada para controlar a pandemia que segundo o sindicato deve ser considerada
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública vê com bons olhos o regresso ao teletrabalho. Uma solução para a pandemia que pode vir a ser definitiva.