Os dois países querem apurar sobretudo se a "BA.2" é mais transmissível do que a variante original.
As autoridades britânicas acreditam que esta sub-linhagem não é mais resistente às vacinas, mas pode ser mais difícil de detetar.
Estudos feitos na Dinamarca também têm apurado que não aumenta o risco de doença grave ou hospitalizações.
O Reino Unido já detetou 53 pacientes com esta sub-linhagem também já sequenciada em Portugal.