Pilotos e tripulantes adiaram a votação do acordo alcançado com conselho de administração para evitar despedimentos.
O governo num comunicado diz que os prazos estão a esgotar-se e lembra que doze sindicatos assinaram o acordo. Faltam dois e avança já com preparativos legais em caso de um chumbo.
O que é o regime sucedâneo? É o regime que substitui os acordos da companhia que cessaram depois de o governo ter declarado a TAP como uma empresa em situação económica difícil.
Na prática quem não aceitar o acordo de emergência vê os cortes salariais começarem nos 900 euros em vez dos 1.330 euros e em vez de saídas voluntárias pode haver lugar a um despedimento coletivo.
A RTP sabe que o sindicato dos tripulantes vai votar o acordo antes de 1 de março.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) diz que Governo gastou quase tanto no resgate à TAP como nas principais medidas de apoio ao emprego por causa da pandemia
A TAP recebeu mil e duzentos milhões de euros.
As principais medidas de apoio ao emprego tiveram um impacto de 1,5 mil milhões de euros, segundo a UTAO.