Os sociais-democratas conseguiram obter a maioria absoluta desde 1976 e até 2015. A situação alterou-se em 2019, quando o partido elegeu 21 deputados, do total de 47 que compõem o parlamento regional, e formou um governo de coligação com o CDS-PP (três deputados).
Nesse ato eleitoral, a que concorreram 16 listas com um único partido e ainda uma coligação, o PS, o maior partido da oposição madeirense, obteve o melhor resultado de sempre ao eleger 19 deputados. O JPP obteve três mandatos e o PCP um.
Nesse ato eleitoral, a que concorreram 16 listas com um único partido e ainda uma coligação, o PS, o maior partido da oposição madeirense, obteve o melhor resultado de sempre ao eleger 19 deputados. O JPP obteve três mandatos e o PCP um.
As eleições de 24 de setembro vão ditar a nova composição da Assembleia Legislativa da Madeira para o período 2023-2027, com duas coligações (de dois partidos cada) e outros 11 partidos na corrida: Partido Trabalhista Português (PTP), Juntos Pelo Povo (JPP), Bloco de Esquerda (BE), Partido Socialista (PS), Chega (CH), Reagir Incluir Integrar (RIR), Partido da Terra (MPT), Alternativa Democrática Nacional (ADN), Somos Madeira (coligação PSD/CDS-PP), Pessoas-Animais-Natureza (PAN), Livre (L) e CDU – Coligação Democrática Unitária (PCP/PEV).
A Região Autónoma da Madeira teve apenas três presidentes do Governo Regional eleitos após a revolução de 25 de abril de 1974, sendo o primeiro Jaime Ornelas Camacho (1976-1978), substituído a meio do mandato por Alberto João Jardim.
Alberto João Jardim presidiu a seguir nove executivos regionais e, sob a sua liderança, o PSD obteve maioria absoluta nas legislativas de 1980, 1984, 1988, 1992, 1996, 2000, 2004, 2007 e 2011.
As eleições de 2007 foram antecipadas (a legislatura terminava em 2008), porque Jardim apresentou a demissão em protesto contra a Lei das Finanças Regionais e simultaneamente garantiu a sua recandidatura, voltando a vencer com maioria absoluta, cenário que se repetiu em 2011.
Em janeiro de 2015, Alberto João Jardim demitiu-se novamente do cargo de presidente do Governo Regional, na sequência da eleição do novo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, na segunda volta de umas eleições internas realizadas em 29 de dezembro de 2014.
Nas legislativas de 2015, o PSD conseguiu 24 deputados, segurando a maioria absoluta por um, e nas seguintes, em 2019, perdeu pela primeira vez a maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira.
Miguel Albuquerque, que lidera o executivo madeirense desde 2015, avança para as eleições de 24 de setembro como cabeça de lista da coligação do PSD e do CDS-PP.
A composição do parlamento madeirense sofreu várias alterações desde 1976, sendo, no entanto, constante a presença de representantes do PSD, do PS e do CDS-PP.
No decurso de 12 legislaturas, tiveram também representação parlamentar a UDP, APU (coligação PCP/MDP/PEV), Partido da Solidariedade Nacional, CDU, BE, MPT, Nova Democracia, PAN, PTP, PCP e JPP.
A Região Autónoma da Madeira teve apenas três presidentes do Governo Regional eleitos após a revolução de 25 de abril de 1974, sendo o primeiro Jaime Ornelas Camacho (1976-1978), substituído a meio do mandato por Alberto João Jardim.
Alberto João Jardim presidiu a seguir nove executivos regionais e, sob a sua liderança, o PSD obteve maioria absoluta nas legislativas de 1980, 1984, 1988, 1992, 1996, 2000, 2004, 2007 e 2011.
As eleições de 2007 foram antecipadas (a legislatura terminava em 2008), porque Jardim apresentou a demissão em protesto contra a Lei das Finanças Regionais e simultaneamente garantiu a sua recandidatura, voltando a vencer com maioria absoluta, cenário que se repetiu em 2011.
Em janeiro de 2015, Alberto João Jardim demitiu-se novamente do cargo de presidente do Governo Regional, na sequência da eleição do novo líder do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, na segunda volta de umas eleições internas realizadas em 29 de dezembro de 2014.
Nas legislativas de 2015, o PSD conseguiu 24 deputados, segurando a maioria absoluta por um, e nas seguintes, em 2019, perdeu pela primeira vez a maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira.
Miguel Albuquerque, que lidera o executivo madeirense desde 2015, avança para as eleições de 24 de setembro como cabeça de lista da coligação do PSD e do CDS-PP.
A composição do parlamento madeirense sofreu várias alterações desde 1976, sendo, no entanto, constante a presença de representantes do PSD, do PS e do CDS-PP.
No decurso de 12 legislaturas, tiveram também representação parlamentar a UDP, APU (coligação PCP/MDP/PEV), Partido da Solidariedade Nacional, CDU, BE, MPT, Nova Democracia, PAN, PTP, PCP e JPP.
Lusa