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Política 01 mar, 2022, 12:42

«Provem que estão connosco», pede Zelensky à UE

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje à União Europeia que prove que está do lado da Ucrânia na luta pela sua sobrevivência e pela defesa da liberdade, ao intervir por videoconferência numa sessão plenária extraordinária do Parlamento Europeu.

“Sem vocês a Ucrânia fica sozinha. Provem que estão connosco, provem que não nos vão deixar sozinhos. E então a vida ganhará sobre a morte, e a luz vencerá as trevas”, disse Zelensky no final da sua intervenção, ovacionada de pé por um hemiciclo ‘colorido’ de azul e amarelo, as cores da bandeira da Ucrânia, num debate no Parlamento Europeu em Bruxelas sobre a agressão militar russa contra o país.

Zelensky começou por dizer que “esta manhã foi muito trágica” para o povo ucraniano, pois “dois mísseis cruzeiro atingiram a cidade de Kharkiv”, provocando “dezenas de mortos”.

Sublinhando que esta é “a cidade com o maior número de universidades da Ucrânia”, cerca de duas dezenas, e normalmente com muita vida, o presidente ucraniano disse que aquela que é a maior praça do país foi atingida por um míssil.

“Chama-se Praça da Liberdade e é a maior do nosso país. Podem imaginar mísseis cruzeiro a atingir esta praça?”, questionou Zelensky, recordando que o presidente russo, Vladimir Putin, “diz uma e outra vez” que o seu exército visa apenas “infraestruturas militares”.

Com uma ‘t-shirt’ militar e falando em ucraniano, num discurso que emocionou até os intérpretes da assembleia, cuja comoção se sentia na voz, Volodymyr Zelensky, que rejeitou ofertas para sair do país e ficou em Kiev para lutar contra o exército russo, falou da luta que os cidadãos ucranianos estão a travar “pela sua sobrevivência, pela defesa da sua terra, pelos seus valores, pela liberdade”.

“Para muitos, hoje pode ser o seu último dia”, disse, apontando que muitos civis já morreram desde que Vladimir Putin ordenou a invasão da Ucrânia, incluindo 16 crianças na segunda-feira.

Colocando de lado uma folha de papel que mostrou perante as câmaras, e explicando que não preferia falar sem um ‘guião’, Zelensky, que na segunda-feira assinou o pedido formal para a entrada do país na União Europeia, pediu então que a UE mostre que está do lado da Ucrânia.

Segundo Zelensky, não só “a Ucrânia ficará sozinha”, como “a Europa será muito mais forte com a Ucrânia no seu seio”.

“Nós provámos a nossa força, mostrámos que somos vossos iguais […] Então, provem que estão connosco e que não nos vão deixar sozinhos”, declarou, assumindo a sua felicidade por ver “todos os países da UE unidos” no seu apoio à Ucrânia, que estava representada no hemiciclo pelo seu embaixador, também ovacionado de pé pelos eurodeputados.

O Parlamento Europeu celebra hoje uma sessão plenária extraordinária, para debater e votar uma resolução sobre "a agressão russa contra a Ucrânia e as medidas a adotar" face ao conflito em curso.

De acordo com o projeto do texto que irá a votos, ao qual a Lusa teve acesso na segunda-feira, e que foi acordado entre as principais bancadas do Parlamento Europeu, os eurodeputados deverão “exortar as instituições da UE a trabalharem no sentido de conceder à Ucrânia o estatuto de candidato à União Europeia, em conformidade com a artigo 49.º do Tratado e com base no mérito”.

Na segunda-feira, Zelensky reiterou o pedido à UE para que esta aceitasse “sem demora” a adesão da Ucrânia. Em reação, Bruxelas referiu que a adesão reclamada por Kiev era “um debate que irá acontecer” entre os 27 Estados-membros do bloco comunitário, decisão essa que é tomada por unanimidade, lembrando, no entanto, que há “um procedimento a respeitar”.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

Lusa 

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