Antonoaldo Neves deslocou-se à Assembleia Legislativa da Madeira para prestar esclarecimentos e fez este pedido na sequência de um acordo feito anteriormente com os elementos da comissão, para responder a questões relacionadas com a política de rendimentos da transportadora nesta rota.
Quando questionado mais especificamente pelos deputados madeirenses sobre aspetos que acordou com a comissão que devem ficar no foro confidencial, o responsável pediu para os jornalistas não estarem presentes na sala do plenário, o que já aconteceu duas vezes, entre as 14:30 e as 15:45.
Até ao momento, Antonoaldo Neves tem insistido que a TAP não “está sujeita à prestação de serviço público”, é uma “companhia privada” e que a transportadora pratica preços “módicos”.
LUSA