“Estamos a organizar a alternativa democrática na Venezuela do acordo de salvação nacional”, explicou Ramón Lopez Colina, deputado venezuelano. “Não é mais do que uma pressão interna para que possa regressar a ajuda humanitária, e de uma pressão internacional para que se inicie um processo de negociação que construa uma saída pacífica, democrática, com convocatória de eleições presidenciais e parlamentares, com observação internacional”, vincou Ramón Colina.
“Nós pedimos o apoio da comunidade internacional e do povo da Madeira, pela história que o une à Venezuela, para que se possa sair desta tragédia que acontece na Venezuela.”
Afirmou ainda o parlamentar que a “Venezuela vive a ditadura mais cruel de toda a América latina e quiçá do mundo ocidental. A Madeira e Portugal têm uma capacidade de influenciar nas decisões da União Europeia.”
Ramón Colina reforçou que é muito importante apoio de Portugal, de Espanha e Itália, por serem países com forte emigração na Venezuela e por isso “a suas vozes e pressão são fundamentais nas decisões da União Europeia” em relação à Venezuela.