A informação foi avançada por fontes comunitárias, que em declarações à EFE, explicaram que a saída da responsável “não foi possível por razões logísticas de que as autoridades têm conhecimento”.
Segundo as mesmas, as autoridades venezuelanas não reverteram a decisão declarada na quarta-feira de que a portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa era ‘persona non grata’ e que tinha 72 horas para deixar o país, pelo que a diplomata deve deixar o estado latino-americano “muito em breve”.
Recorde-se que, na passada quarta-feira, o Governo de Nicolás Maduro ordenou a expulsão da embaixadora da União Europeia do país, uma medida que já havia sido tomada pelo próprio líder no ano passado, mas, entretanto, revertida.